ENERGIA SOLAR TÉRMICA: INOVAÇÃO EM AQUECIMENTO DE ÁGUA PARA PROCESSOS INDUSTRIAIS

O aumento do consumo mundial de energia tem gerado a busca de fontes alternativas, inclusive a solar, de fácil utilização, não exigindo equipamentos muito sofisticados nem complexos. Muitos processos industriais utilizam água em temperaturas até 100°C. O uso de energia solar na indústria ainda é bai...

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Published in:Revista Brasileira de Engenharia de Biossistemas (Online) Vol. 8; no. 3; pp. 209 - 219
Main Authors: Carreira Junior, E. F., Sacomano, J. B., Mollo Neto, M.
Format: Journal Article
Language:English
Portuguese
Published: Universidade Estadual Paulista (UNESP) 08.12.2014
Subjects:
aquecimento industrial
aquecimento solar de água
energias renováveis
ISSN:1981-7061, 2359-6724
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Summary:O aumento do consumo mundial de energia tem gerado a busca de fontes alternativas, inclusive a solar, de fácil utilização, não exigindo equipamentos muito sofisticados nem complexos. Muitos processos industriais utilizam água em temperaturas até 100°C. O uso de energia solar na indústria ainda é baixo se comparado ao consumo energético total. O objetivo deste artigo é investigar possibilidades de usos de aquecimento solar de água em processos industriais, para o que foi utilizada pesquisa bibliográfica em artigos internacionais visando identificar o estágio atual dessas aplicações no mundo. Pesquisa exploratória de dados secundários do mercado brasileiro de sistemas de aquecimento solar no Departamento Nacional de Aquecimento Solar (DASOL), e no Plano Nacional de Eficiência Energética 2010-2030 (PNEf-2010) do Ministério de Minas e Energia, buscou caracterizar o estágio atual desse setor no Brasil. O estudo permite concluir que o uso de aquecimento solar de água em indústrias no Brasil é possível e representa uma alternativa que pode contribuir para a redução do custo e do consumo de energia em 30% a 40% dos processos de aquecimento em baixas temperaturas, especialmente nos setores de alimentos, bebidas, têxtil e químico.
ISSN:1981-7061
2359-6724
DOI:10.18011/bioeng2014v8n3p209-219