O valor de p é adequadamente interpretado pelos profissionais de terapia intensiva? Uma pesquisa on-line

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Title: O valor de p é adequadamente interpretado pelos profissionais de terapia intensiva? Uma pesquisa on-line
Authors: Andreu, Mauro Federico, Ballve, Ladislao Pablo Diaz, Verdecchia, Daniel Héctor, Monzón, Agustina Maria, Carvalho, Tatiana Dias de
Source: Revista Brasileira de Terapia Intensiva, Vol 33, Iss 1, Pp 88-95 (2021)
Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.33 n.1 2021
Revista brasileira de terapia intensiva
Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)
instacron:AMIB
Revista Brasileira de Terapia Intensiva, Volume: 33, Issue: 1, Pages: 88-95, Published: 19 APR 2021
Publisher Information: Associação de Medicina Intensiva Brasileira, 2021.
Publication Year: 2021
Subject Terms: Evidence-based medicine, RC86-88.9, Bioestatística, Medical emergencies. Critical care. Intensive care. First aid, Biostatistics, Pesquisa biomédica/estatística & dados numéricos, Data interpretation, statistical, Hypothesis testing, Medicina baseada em evidências, Interpretação estatística de dados, Prevalence, Biomedical research/statistics & numerical data, Testes de hipóteses, Prevalência
Description: RESUMO Objetivo: Determinar a prevalência e os fatores de risco para conhecimento insuficiente sobre valores de p entre médicos e terapeutas respiratórios atuantes em terapia intensiva na Argentina. Métodos: Levantamento transversal on-line com 25 questões relativas às características dos participantes, autopercepção e conhecimento sobre valores de p (teoria e prática). Realizaram-se análises de estatística descritiva e regressão logística multivariada. Resultados: Analisaram-se 376 participantes. Não tinham conhecimento a respeito dos valores de p 237 participantes (63,1%). Segundo análise de regressão logística multivariada, falta de treinamento em metodologia científica (RC ajustadas 2,50; IC95% 1,37 - 4,53; p = 0,003) e a quantidade de leitura (< 6 artigos científicos por ano; RC ajustadas 3,27; IC95% 1,67 - 6,40; p = 0,001) foram identificados como independentemente associados com a falta de conhecimento sobre valores de p por parte dos participantes. Conclusão: A prevalência de conhecimento insuficiente com relação a valores de p entre médicos e terapeutas respiratórios na Argentina foi de 63%. Falta de treinamento em metodologia científica e quantidade de leitura (< 6 artigos científicos por ano) foram identificados como independentemente associados com a falta de conhecimento sobre valores de p por parte dos participantes.
Document Type: Article
File Description: text/html
Language: English
ISSN: 1982-4335
DOI: 10.5935/0103-507x.20210009
Access URL: https://doaj.org/article/00be03fc76de41b592c55ea332402a04
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2021000100088
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2021000100088&lng=en&tlng=en
Rights: CC BY
Accession Number: edsair.dedup.wf.002..eeda86cc3f057e7480cb16826121d77d
Database: OpenAIRE
Description
Abstract:RESUMO Objetivo: Determinar a prevalência e os fatores de risco para conhecimento insuficiente sobre valores de p entre médicos e terapeutas respiratórios atuantes em terapia intensiva na Argentina. Métodos: Levantamento transversal on-line com 25 questões relativas às características dos participantes, autopercepção e conhecimento sobre valores de p (teoria e prática). Realizaram-se análises de estatística descritiva e regressão logística multivariada. Resultados: Analisaram-se 376 participantes. Não tinham conhecimento a respeito dos valores de p 237 participantes (63,1%). Segundo análise de regressão logística multivariada, falta de treinamento em metodologia científica (RC ajustadas 2,50; IC95% 1,37 - 4,53; p = 0,003) e a quantidade de leitura (< 6 artigos científicos por ano; RC ajustadas 3,27; IC95% 1,67 - 6,40; p = 0,001) foram identificados como independentemente associados com a falta de conhecimento sobre valores de p por parte dos participantes. Conclusão: A prevalência de conhecimento insuficiente com relação a valores de p entre médicos e terapeutas respiratórios na Argentina foi de 63%. Falta de treinamento em metodologia científica e quantidade de leitura (< 6 artigos científicos por ano) foram identificados como independentemente associados com a falta de conhecimento sobre valores de p por parte dos participantes.
ISSN:19824335
DOI:10.5935/0103-507x.20210009